Em nossa atual sociedade praticamente tudo virou descartável, o que não virou ainda nos incomoda; queremos tudo descartável. Buscamos o descartável.
O descartável não gera vínculo algum, não dá tempo de criar sentimentos profundos por algo descartável.
Copo, prato e talheres descartáveis, se sujaram basta jogar. Amor descartável, vai ficando aqui e acolá e depois nem dá tchau, é descartável mesmo, usou, jogou. Roupa descartável, algumas lavadas quando é possível fazer isso e pronto, pode jogar fora.
Os eletros-domésticos cada vez mais descartáveis, duram menos e menos a cada virada de ano. O mesmo ocorre com os móveis, veículos e com muita mais ênfase na informática, tudo se torna descartável.
Seja aos poucos ou de maneira abrupta, a tendência tem sido seguir o caminho inevitável do descartável.
Os filhos começam a dar problemas, justamente pela falta de educação dos pais, basta jogá-los pela janela. Se forem os pais que já não são mais tão acessíveis, basta arrebentar suas cabeças enquanto dormem. Até mesmo a família virou descartável.
“O céu e a terra passarão, mas as minhas palavras não hão de passar”. Mt24:35. Os preceitos morais que Deus deu aos homens por meio da Bíblia não passam e se seguidos, muitas coisas, como sentimentos e família não se tornarão descartáveis. Pelo contrário, poderemos aproveitá-los então de maneira plena. Com envolvimento sentimental e disposição de tempo necessários que esses exigem.
Vantagens de estar em conformidade com os preceitos morais divinos, os cumprindo e os repassando por exemplo ou por palavras, são contadas no dia a dia do cristão. Na família há diálogo e não apenas gritos vindos de todos os lados. Há uma preocupação sincera e benéfica quanto a integração de todos os familiares e tempo dispensado para tal integração. Enfim, “o mundo passa, e a sua concupiscência; mas aquele que faz a vontade de Deus permanece para sempre”. 1 João 2:17
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